Feminilidade tóxica é o tema deste artigo que vai te ajudar a identificar estas características para que você buscar o equilíbrio, estimulando potencialidades, para que possa viver de maneira mais saudável e plena.

Vamos falar sobre o que é tóxico para aprender a identificar o que precisa ser transformado neste processo.

A feminilidade tóxica não é tão debatida, nem tão estudada, como a masculinidade tóxica (entenda o que é masculinidade tóxica clicando no clique aqui), mas também é preciso falar sobre ela. Vamos entender bem o que significa, para evitar as consequências negativas do feminino em desequilíbrio.

Mas antes de nos aprofundarmos no tema, queremos compartilhar contigo nosso tributo a todas as mulheres:

 

Feminilidade tóxica. O que é?

Para entender melhor, vamos dividir o processo de compreensão do termo. De acordo com o dicionário Michaelis, feminilidade é:

  1. Condição ou características que se consideram próprias da mulher; feminidade.
  2. O sexo feminino considerado em sua totalidade.
  3. Qualidade de pessoa do sexo masculino em que se manifestam comportamentos ou características femininas.

Tóxico, de acordo com o verbete do mesmo dicionário, é

  1. Que ou o que envenena; que tem a propriedade de envenenar; venenoso.
  2. Que ou o que produz efeitos nocivos no organismo.

Ou seja, a feminilidade tóxica acontece quando as características femininas são apresentadas ou vividas de maneira que produza efeitos nocivos.

 

Entendendo a feminilidade

Quando você pensa em características femininas, o que vem à mente em primeiro lugar?

Muitas pessoas devem ter respondido delicadeza, resiliência, gentileza, capacidade de administrar diversas questões e demandas ao mesmo tempo, instinto materno, preocupação com a beleza, dedicação ao lar e à família.

Não há nada de errado com essas características. O problema é quando elas se tornam estereotipadas, uma exigência, um requisito para que as mulheres sejam valorizadas e vistas como “exemplares”. Essa pressão pode se tornar doentia. E a cobrança parte não só da sociedade, como das pessoas próximas e até mesmo das próprias mulheres.

Quando a feminilidade passa a ser vivida de acordo com as expectativas irreais, as mulheres se tornam prisioneiras desse padrão ilusório, buscam ser cada vez melhores, mais femininas, mais dentro do que se espera delas. Para muitas, um caminho perigoso que passa pela não aceitação de ser quem realmente se é, que pode levar inclusive a doenças, como a depressão ou estresse crônico.

Vamos analisar um exemplo real?

 

feminilidade toxica

Paris Hilton é um exemplo de feminilidade tóxica: impecavelmente bem vestida, que conversa baixinho, que abusa da cor rosa, que não defende as próprias opiniões, que aparenta ser burra e indefesa.

 

Paris Hilton e a feminilidade tóxica

Você sabe quem é Paris Hilton? A socialite, modelo, empresária americana é reconhecida como um padrão de feminilidade. Delicada, dentro dos “padrões de beleza” da época (magra, loira, alta), sempre bem vestida, com unhas feitas, maquiagem caprichada e cabelos bem penteados. Depois de, pelo menos, uma década de muito destaque na mídia, sempre reforçando a imagem de milionária fútil que não tinha muito o que dizer, Paris Hilton resolveu usar a própria voz. Literalmente.

Aos 31 anos de idade, Paris Hilton ousou falar com sua verdadeira voz em um programa de TV australiano, deixou chocados os fãs que a escutavam, e fez uma declaração. Paris contou que inventou um personagem, com voz mais fina, suave, delicada. Ela queria que a enxergassem como uma pessoa mais meiga e feminina, por acreditar que assim faria mais sucesso. Deu certo durante anos.

“Neste tempo todo, estive interpretando uma personagem, então o mundo não sabe quem eu realmente sou. A verdadeira eu é alguém brilhante, na verdade. Não sou uma ‘loira burra’, apenas sou boa em fingir que sou uma”. (Paris Hilton)

A personagem criada por Paris Hilton é um exemplo de feminilidade tóxica: impecavelmente bem vestida, que conversa baixinho, que abusa da cor rosa, que não defende as próprias opiniões, que aparenta ser burra e indefesa, para atrair a compaixão, a admiração e o desejo.

 

feminilidade toxica

No trabalho, desiste de expor suas ideias e projetos por se sentir desvalorizada? Ou vai para o outro oposto, e adquire uma postura muito competitiva, para provar que pode ser melhor que os homens?

 

Você é tóxica?

Por mais que estejamos atentas, podemos sim, cair nas armadilhas da feminilidade tóxica. Vamos aos exemplos:

  • Algumas vez já se mostrou mais fraca ou indefesa do que realmente é?
  • Alguma vez deixou de emitir uma opinião para não desagradar alguém?
  • Já se forçou a parecer impecável esteticamente, mesmo estando exausta?
  • Tem vontade de falar mais alto, ou até falar palavrões, mas se controla por acreditar que é o adequado a fazer?
  • Já fez “joguinhos de amor”, fingindo sentimentos ou atitudes para “prender alguém”?
  • De vez em quando, se faz de vítima?
  • Tem dúvidas se quer se casar ou ser mãe, mas acredita que não há como fugir desse destino?
  • Se sente sobrecarregada com serviços e obrigações domésticos, mas acredita que não tem como dividir com as outras pessoas da família? Ou acha que vão valorizá-la mais se fizer tudo sozinha?
  • No trabalho, desiste de expor suas ideias e projetos por se sentir desvalorizada? Ou vai para o outro oposto, e adquire uma postura muito competitiva, para provar que pode ser melhor que os homens?
  • Fala mal de outras mulheres e até as desvaloriza para se sentir melhor?
  • Reprime seus desejos?
  • Desdenha e acredita que sempre há “algo mais” por trás das conquistas de outras mulheres?
  • Se sente muito mal por não ter um relacionamento, nem tanto pela solidão, mas pela pressão da família e da sociedade?
  • Sente que ninguém a entende? Ou que é injustiçada por todos?

As atitudes acima podem indicar que há um desequilíbrio na área da vida relacionada ao feminino.

 

Como evitar a feminilidade tóxica?

Tome posse do poder que há em você. Tome para si o desafio de descobrir, dia a dia, quem realmente é, do que gosta, o que deseja, do que é capaz; independentemente de padrões pré-estabelecidos, do que esperam de você, do que exigem das mulheres em geral.

Você pode ser delicada e muito feminina. Pode ser vaidosa, gostar de cuidar da casa, da família, das pessoas. Pode ser doce e decidir se dedicar ao lar, ao casamento, à uma posição de menor destaque em uma empresa. Você pode tudo, inclusive valorizar a feminilidade. Desde que isso seja uma escolha sua! Uma vontade e uma decisão tomada por você!

É preciso deixar claro que essas questões são seculares e os padrões exigidos, apesar de mudarem de acordo com a época, fazem parte de nós, mesmo enquanto lutamos contra eles. Se você já percebeu que a feminilidade tóxica pode estar afetando suas atitudes e relacionamentos, procure apoio. Há muitos grupos de mulheres debatendo o assunto neste momento. Grupos que buscam a força do feminino, o resgate do sagrado feminino.

 

 

A feminilidade tóxica e a violência

Um lado perigoso da feminilidade tóxica é o que coloca a mulher no papel de submissão, aceitando silenciosamente e de maneira resignada as humilhações, um papel secundário, a conviver com o medo e até a violência. A mulher que é refém da feminilidade tóxica acredita que não é correto ou possível discutir, confrontar, ou mostrar opinião diferente da maioria. É o feminino em desequilíbrio, que aprisiona, que faz com que mulheres se tornem “mulherzinhas”, movidas pelo sentimento de inadequação, aceitando permanecer em relacionamentos abusivos, vivendo para agradar as outras pessoas, de maneira dócil e submissa.

Questione o que é considerado feminino. Questione como isso afeta seus sentimentos e atitudes. Os tempos estão mudando. Descubra como características masculinas podem auxiliar na busca por um equilíbrio do feminino, mas saiba que não é preciso se masculinizar –  apesar de isso também ser um direito seu, se for a sua vontade –  para mostrar que é tão capaz quanto qualquer outra pessoa.

Tenha em mente que características femininas também são necessárias (e muito!). São vistas como competências femininas, a empatia, a capacidade de comunicação, a dedicação, negociação, a atenção e a visão mais global da situação, entre outras. Confie em você! Procure força e ajuda.

 

Feminilidade tóxica e as crianças

Desde muito pequenas, as meninas são induzidas a adotar características femininas, mesmo que não se sintam muito confortáveis com isso. Sabe a mãe que obriga a garotinha a usar vestidos, trançar os cabelos, a brincar de bonecas e com utensílios de cozinha, e a “sentar direito”, mesmo contra a vontade da criança? Pois é!

As meninas também são bombardeadas por exemplos de mulheres fracas, doces e submissas nas histórias que escutam, nos contos de fadas.

 

Há sempre uma princesa à espera do principe encantado que a salve no final e justifique a sua existência… É só analisar o que acontece com Branca de Neve, Bela adormecida, Cinderela. Apenas nesta última década personagens feminas mais fortes e independentes foram criadas, como Moana, Valente, Mulan. Escolha bem o tipo de personagem que vai povoar o imaginário das crianças. Há inclusive alguns já inspirados em mulheres fortes e reais.

Coisas de menina, coisas de menino… Padrões impostos desde cedo. É difícil quebra-los, mas não é impossível. Você, adulto, pode começar prestando atenção nas próprias atitudes para evitar repetir comportamentos que reforçam o lado tóxico das características pessoais. Entender os conceitos de masculinidade tóxica e feminilidade tóxica é um passo e tanto para transformar realidades.

Reconecte-se com seu verdadeiro EU, supere crenças limitantes e manifeste todo o seu potencial!

 

Feminilidade em equilíbrio. Como Cura Essencial pode me ajudar?

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