Já ouviu alguém dizer que você precisa ter amor próprio e autoestima mais elevada? Acreditar em si, se valorizar? Ou você mesma (o) pensa desta maneira?

Muita gente fala; sem entender que falar, apenas, não adianta. É preciso mudar pensamentos e atitudes, derrubar crenças, fortalecer aspectos da nossa personalidade, antes que o amor próprio e a autoestima sejam realidade em nossas vidas. O processo é extremamente necessário, mas, na maioria das vezes, é longo, leva tempo. O que trazemos conosco, como nossas inseguranças, traumas e questionamentos, também está arraigado e é complexo.

amor próprio e autoestima

AutoEstima é a maneira como a pessoa enxerga a si mesma, seja positivo ou negativo.

 

O que é autoestima?

Resumidamente, é a maneira como a pessoa enxerga a si mesma. Essa avaliação que fazemos de nós mesmos (as) pode ser positiva, de aceitação e amor, ou negativa. Tudo depende do que vivemos, de como fomos tratados (inclusive desde antes do nosso nascimento), do meio em que estamos inseridos, das experiências boas ou traumáticas, do amor ou da indiferença que recebemos, entre outros fatores tão diversos que fica difícil enumerá-los aqui. A autoestima, como o próprio nome já deixa claro, é algo muito pessoal.

Amor próprio e autoestima não têm a ver com o que outras pessoas pensam a respeito de nós; e sim, exclusivamente, ao que pensamos sobre nós mesmos.

Certamente você conhece pessoas que podem ouvir críticas e seguir a vida normalmente, sem se abalarem com o que ouviram. Outras, são tão profundamente atingidas por comentários ou ações de terceiros que chegam a paralisar o que estavam fazendo, ou passam a questionar a maneira como vivem e o que pensam.

Qual é a diferença entre essas pessoas? Uns têm amor próprio e autoestima elevados. Os outros, não.

Teste do amor próprio e autoestima

Algumas vez já aconteceu de você estar se achando incrível e, de uma hora para a outra, mudar completamente o sentimento, após ouvir algo que uma pessoa próxima disse?

  • “Não gostei do vestido”, diz o companheiro.
  • “Você engordou? ”, pergunta uma amiga próxima.
  • “Mais um ano sem apresentar uma namorada”, solta a tia no natal.
  • “O trabalho nem era assim tão difícil. O que aconteceu?”, questiona o colega.

Basta uma fala, ou até mesmo um olhar que interpretamos como estranho ou “atravessado”, para sensação de felicidade e segurança ir embora pelo ralo.

Responda às próximas questões com sinceridade, sem pensar muito. É claro que elas não são suficientes para determinar o perfil ou estado psicológico de alguém, mas nos ajudam a refletir:

  1. Você fica muito desconfortável em um local em que conhece poucas pessoas?
  2. Se sente um fracasso quando algum projeto não sai como esperado?
  3. Sente que as críticas te abalam demais? Tem dificuldade em ouvir e assimilar o que dizem?
  4. Você evita falar sobre si. Detesta ser o centro das atenções?
  5. Você sempre acha que poderia ter feito (qualquer coisa) melhor?
    amor próprio e autoestima

    Por que damos tanto valor a opinião dos outros sobre nós mesmos?

  6. Sente que não é valorizada (o) em seu relacionamento, mas não sabe o que fazer para mudar?
  7. Tem dificuldade em dizer “não”?
  8. Já deixou de ir a um lugar, ou de fazer algo que queria demais, porque achou que não estava bonita (o) ou adequada?
  9. Gostaria de ser mais magra, mais gorda, mais alta, mais baixa, ou de mudar qualquer outra característica física?
  10. Pensa frequentemente em fazer plástica ou outras alterações estéticas?
  11. Amor próprio e autoestima: Tem dificuldade em aceitar elogios?
  12. Costuma acreditar que não está preparada (o) para encarar novos desafios?

Quanto maior a quantidade de respostas afirmativas, maiores as chances de que a autoestima precise de uma ‘”injeção” de ânimo e amor próprio.

 

Por que é importante ter amor próprio e autoestima elevados?  

Muitos acreditam que o assunto está ligado apenas à estética, ao sentir-se bem e bonita (o), mas a conversa vai muito além disso. É importante ter amor próprio e autoestima elevados para sabermos que somos merecedores do melhor que a vida pode oferecer. Quando estamos bem conosco, não aceitamos qualquer coisa ou situação. Nos consideramos capazes de realizar, de conquistar, de abandonar o que não está bom porque sabemos que há outras possibilidades.

Pessoas com amor próprio e autoestima elevados:

  • Têm menos chances de viver um relacionamento abusivo, seja amoroso, profissional ou de amizade.
  • Reconhecem situações de violência e opressão e se sentem prontas para combatê-las.
  • São mais otimistas, acreditam no próprio potencial e, por isso, agem com mais frequência e ênfase.
  • Lidam muito melhor com desafios e oportunidades novas.
  • Sentem-se mais seguras e confortáveis em ser quem realmente são e viver como desejam.
  • São mais comprometidas com a busca pela felicidade e uma vida mais plena pois sabem que merecem.
  • Alcançam melhores resultados, pois estão seguras em fazer contatos, sair da zona de conforto e viver experiências diferentes.
  • Não costumam carregar fardos e assumir problemas que não são seus, por isso vivem menos sobrecarregadas.
  • Não se desesperam quando não alcançam um resultado esperado, pois sabem que são capazes de continuar buscando uma solução.

Amor próprio e autoestima. Como melhorar?

Como já dissemos, o caminho pode ser longo, às vezes meio doloroso, mas é necessário. Quem está com amor próprio e autoestima baixos se sente fragilizado, e muitas vezes incapaz de transformar a situação.

Saiba: é possível. A busca por uma relação saudável consigo mesma (a) – e que reflete na relação com outras pessoas e com o mundo-  passa pelo autoconhecimento. E pela paciência.

Um pouquinho de cada vez

pegadas na areia

Desenvolva seu amor próprio e autoestima, com pequenas atitudes no seu dia a dia.

Não é preciso dar um passo maior do que a própria perna. Determine pequenas metas, tome micro decisões. A autoconfiança vai aumentando à medida que você conseguir realizar cada uma delas.

Amor próprio e autoestima: não queira alterar dez quilos no peso, mas foque em um. Quando pensar em ser o destaque da festa para vencer a timidez, apenas desafie-se a conversar por dez minutos com uma pessoa só. Em vez de correr cinco quilômetros no primeiro dia, dê uma volta no quarteirão. Não estipule a meta de ler um livro por semana, comece com uma página por dia.

A sensação de desafio cumprido, vai fazer com que se sinta melhor e mais forte, pronta (o) para partir para novas tentativas e conquistas.

 

Descubra de onde vem a sua insegurança

Você já sabe?

Em alguns casos, é muito claro. Em outros, podemos até confundir as consequências com o verdadeiro causador do trauma.

Para descobrir de onde vem a sua insegurança talvez seja necessário pedir ajuda especializada, como a de um psicólogo ou a de um terapeuta. É que alguns episódios que abalam as estruturas podem provocar sensações incômodas demais, verdadeiros gatilhos.

Outros são tão antigos, ou escondidos tão no fundo da alma, que poderá ser preciso acessar o subconsciente ou trabalhar em nível quântico para obter alguma resposta que traga resultado.

Perceba o que tem de bom

Esse é um exercício diário: perceba o que tem de bom, melhore o que acha que precisa ser melhorado. Talvez você pense que não possui nenhuma característica boa, mas isso, definitivamente, não é verdade.

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Se force a enxergar as muitas qualidades que você possui. Se ame!

Pare agora por um minuto e se faça um elogio. Pode ser qualquer coisa: “eu sou muito inteligente”, “eu faço arroz perfeitamente”, “eu sou uma excelente mãe”, “eu dei o melhor de mim no trabalho hoje”, “eu tentei ser melhor do que ontem”. Faça disso uma rotina. Com o tempo, vai perceber a diferença no amor próprio e autoestima.

Só o fato de você estar aqui, lendo este texto, já indica que tentou ser melhor do que era há alguns minutos. Se não pensou em nenhum outro elogio, diga este: “eu quero melhorar um aspecto da minha personalidade e estou buscando caminhos para que isso aconteça”.

Treine para ter um olhar mais generoso para você mesma (o).

 

Crie rituais de amor próprio

Como você consegue mostrar para outra pessoa que ela é amada? Tratando-a com amor, carinho e respeito; estando atenta às necessidades dela. Certo?

Faça isso com você. Por você. Mesmo que no começo não pareça natural ou que sinta que é inútil, “falso” ou meio ridículo.

amor próprio e autoestima

Permita-se receber o amor e atenção que você dedica aos outros e redirecione para si mesma.

Pode ser um banho caprichado, um escovar de cabelos feito de maneira atenta e carinhosa, um elogio que você mesma vai escrever e deixar pregado no espelho do banheiro. Peça a comida que você mais gosta. Vista a roupa preferida, sem esperar ocasião especial.

Já reparou que às vezes fazemos para outras pessoas o que não temos coragem de fazer por nós? Não compramos para nós a blusinha que daremos de presente; temos preguiça de cozinhar uma comida especial quando estamos sozinhos, mas nos esforçamos quando temos visitas; não damos ao corpo a atenção que ele necessita, mas estamos de olho na saúde da família.

O que vai fazer por você hoje?

 

Tire o foco dos padrões e não se compare

Em todos os momentos somos bombardeados por exemplos, por padrões impostos pela sociedade. Nos comerciais de TV, nas revistas, na internet.  O que nos vendem é uma promessa de que a “perfeição” é sinônimo de felicidade. Não há amor próprio e autoestima que resistam.

Aos poucos, isso vem mudando. Uma imensa parcela da população não se sente representada pela modelo alta, magra, de cabelos escovados e sorriso perfeito, a bordo de um iate ou posando em pontos turísticos ao redor do mundo. Ou pelo executivo de corpo bem definido, roupas bem cortadas, relógio caro no pulso, sentado ao volante de um carro potente.  A maioria não se identifica. Boa parte se sente, inclusive, incomodada.

A perfeição não existe. Nem de longe.

A felicidade pode ser tão diversa quanto somos todos nós. Pode estar em uma mansão ou uma casinha no campo.  Na solteirice ou no casamento. Em ser dona de casa ou executiva.

Onde está a sua felicidade? Foque nela e não se compare. Como bem diz Caetano veloso: “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”.

O caminho que nos leva ao amor próprio e autoestima se torna mais fluido e gostoso de percorrer quando nos damos conta de que a beleza está em sermos quem somos.

sororidade feminina

O amor próprio e autoestima acontece quando nos damos conta de que a beleza está em sermos quem somos.

 

Você é uma pessoa única no mundo

Somos únicos. Em julho de 2020, de acordo com a Organização das Nações Unidas, havia cerca de 7,8 bilhões de pessoas neste mundão. Nenhuma delas é igual a você ou a mim. Já parou para pensar em como isso é maravilhoso? Mesmo os chamados gêmeos “idênticos”, univitelinos, apresentam diferenças.

A sua vida é um milagre. Você é um milagre. A centelha divina está em você. Tome posse desse amor de Deus e deixe que ele fortaleça o seu amor próprio.

cura essencial

Você é única! Você é um milagre!

 

Preciso ter amor próprio e autoestima. Como Cura Essencial pode ajudar?

O tratamento pode passar por terapias relacionadas à cura quântica. Afinal, somos energia!’

Por meio da radiestesia quântica, por exemplo, transmutamos energias negativas, limpamos corpos mentais, emocionais e físicos, atuamos na quebra de contratos kármicos do passado, trabalhamos crenças limitantes, paradigmas e padrões mentais negativos. Com a impulsoterapia, atuamos em medos, fobias, síndrome do pânico, bloqueios, sentimentos de inadequação, entre outros.

Acupuntura, acompanhamento feito por coach, orientação para meditação estão entre outras técnicas que também podem auxiliar no processo. Entre em contato conosco.

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